Os primeiros vinte anos?

[Rossato]

É, está havendo uma discussão OOC em Mil-Cavernas, sobre como os personagens sabem fazer objetos, como eles sabem nome de tudo o que vêem, como reconhecem qualquer recurso.

É OOC falar sobre coisas que nunca viu? Eu acho que não. Ou será que, ao ver mármore pela primeira vez na vida, o personagem é "iluminado" com todo o conhecimento relativo a ele?

E quando eu vejo uma mesa de pedra, eu também recebo dos céus todos os conhecimentos sobre o que eu posso fazer com ela, como esmagar hematita (sem também nunca ter visto hematita).


Por isso, acho que o mais coerente é considerar que o mundo do Cantr é um lugar onde as pessoas aparecem já tendo vivido o suficiente para aprender de tudo, mas com amnésia sobre a parte pessoal. As habilidades são a única resposta sobre "a vida passada". E acho que a igreja de Apollo vai desenvolver melhor essa crença no jogo.

[Skulty]

A minha maneira com os meus personagens é, eles só sabem fazer tudo aquilo que precisam, e só sabem fazer bem aquilo que são bons pelas habilidades deles. Quanto a coisas mais raras, como um aparelho de soldar, normalmente deixo com os personagens que mais saibam sobre o ferro, e neste caso, eu tinha um desses... Se precisar de alguma coisa e não tiver um personagem bom para me ensinar, tenho uma iluminação divina! Eu só faço isto mesmo para não dizer que eles já sabem tudo... E eu até me estou a esforçar um pouco por fazer role-play da invenção do aparelho de soldar... Tal como tive um trabalho do caraças só para ensinar o Yagami a fazer ferro... Não é, Rossato?

[Rossato]

É, mas realmente, nada sabemos sobre a eletricidade... Que mal existre no Cantr, afinal dá pra usar um ferro de solda no meio da floresta, não dá?

Acho que as vezes tentamos colocar coerência demais no jogo. Não vejo nada de errado em saber fazer o ferro de solda, embora seja realmente estranho.

[Gran]

Não, não dá.Eletricidade requer conhecimentos físicos avançados desconhecidos par um bando miserável de imbecis que são esses chars.E igreja o cacete!!!Igreja é algo cristão e não vou deizar ninguém usurpar a cristandade!!!HOJE ESTOU DIABÓLICO!!!


nota:semana de testes, tirei 66,6% da nota, não mexam comigo!!!

[AlonsoBR]

meus personagens tem nascido com um "enorme" vocabulario lituano com eles.

já é dificil entender a lingua, imagina eu ter que ir fazendo meu personagem a aprendela no jogo aos poucos. oque tenho aprendido da lingua tenho utilizado in game. afinal quanto mais comunicação melhor fica o jogo.

façam seu comentario..

[Gran]

EUNUNCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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[Encaitaron]

EUNUNCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

[Mighty Mike]

Para ja discordo em datar a nossa vida no Cantr com referencias reais!
Alguem disse que estamos na idade media devido ao nosso estilo de vida e que por isso electricidade é muito avançado para nos! Porque idade media?? Com certeza que mesmo hoje um indio isolado no meio da Amazonia nunca sonhou com electricidade, mas ela existe para todos nos! Mas zonas inglesas do cantr a electriciade existe e é banal!

Quanto a fazer role play dos conhecimentos que temos acho que pode ser giro para brincar um pouco mas não como regra para termos esses conhecimentos! por um motivo muito claro - o jogo não nos da maneira de estudar ou pesquisar esses conhecimentos!!
Eles são nossos de nascença! Se o tatu quer fazer um ferro de soldar ele apenas o pode fazer! Não tem maneira de estuda ou pesquisar para o fazer! Nem tera quem o ensine a faze-lo sem ir a ilha inglesa e falar com um ingles que ja o tenha feito! E mesmo esse teve de o fazer atraves de Iluminação divina (dos programadores que lhe derem a maneira de o fazer)

Acho que devemos fazer Role play das nossas acções e da nossas personalidades com personagens e não dos nosso conhecimentos

[Rossato]

Exato.

[Skulty]

O que não quer dizer que não o possas fazer, só por divertimento, mas tou-me bem lixando se um gajo assim do nada começar a fazer um rádio... Azar, até posso meter o meu a achar aquilo uma obra do diabo, mas que me interessa, se o outro achou que não merecia fazer-se role-play daquilo, azar o dele!

[AlonsoBR]

enquanto em uma ilha um radio supimpa toca uma musiquinha, em uma ilha não muito distante um bando de pessoas procura madeira na região para sua terra natal e iniciar o fogo.

[Rossato]

é, o contraste da vida.

[Skulty]

Quando na nossa ilha estávamos a fazer a nossa primeira faca de osso, já os ingleses andavam em galeões e tinham bestas... Mais contraste do que isto é impossível, por isso não vejo problemas!