Inconsistências dos jogadores

[Trapaças]

Concordo com o Volt e admito que tenho chars aos quais já perdi o meu interesse e esses basicamente são mais eu do que outra coisa.
O problema de pensar bastante em como vai ser o char é ter azar e ele nascer no meio dos mudos, mas se ele/ela for proactivo/a e nós tivermos vontade de por esses preguiçosos a mexer podemos fazer RP dele/a na mesma na esperança que alguém esteja minimamente interessado em impedir que o seu char caia no esquecimento, e se isso não resultar podemos sempre andar à procura de outras cidades que isso é o que não falta no continente...
E acho que a cena de Apollo não é bem assim, o meu char que vive lá acredita nos seus ideais mas ele acha que não merece pertencer a essa religião.
Quanto a Samuel Onda, quer dizer um tipo no meio do nada vem dizer que se não fizermos uns templos não sei do quê que o FIM chega e acaba com tudo, isso numa cidadela onde possivelmente toda a gente não acredita em forças paranormais. Tudo bem ele podia arranjar um ou outro discípulo em vez de passar por maluco, mas nunca na vida o pessoal iria adorá-lo como um deus de repente.

[Gran]

Nem se tentasse mil vezes Samuel Onda ainda falharia. Ele tentava converter do mesmo jeito que se tenta vender um carro, gritando, enchendo a paciência, assustanto até quem poderia segui-lo com a idéia.

Para se instituir qualquer culto no cantr, há de ser em doses homeopáticas ou com muita dedicação. Apolliana é um dos poucos lugares onde se criou um culto, ainda que sem forma definida (O único consenso entre os adoradores é a festa).

[Hikkke]

Primeiro Caso - Samuel Onda - nada mais que um gritador com idéias malucas, construir 11 templos numa época em que se brigava contra a fome... Realmente, seria MUITO dificil alguêm segui-lo. Se fosse na vida real, seria como aqueles loucos com cartazes do Fim dos tempos, todos sujos e fedidos andando pelas ruas. Só outro louco o seguiria e não havia nenhum outro louco em GC.

Segundo Caso - Apolliana - para se instituir qualquer coisa TEM QUE OBRIGATÓRIAMENTE ser MUITO ativo. Não adianta escrever uma nota e largar no chão, ou vez ou outra falar alguma coisa, tem que ser ativo mesmo, falar umas duas, três vezes ao dia, estar sempre lembrando, repetindo... como na vida real, as regras se aplicam no game. Uma personagem minha passou por Apolliana e converteu uns 3 ou 4, e só precisei ser ativo, já que a esmagadora maioria estava dormindo, os poucos acordados seguiram os objetivos da minha personagem.

E é isso... no mais, Apollo Estrela só é conhecido entre os mais veteranos no game e poucos chegaram a cohecer a personagem e não fez nada de marcante para ser cultuado como Lecas Jones, essa é a verdade, um char interresante mas que morreu antes de dizer a que veio.

Quer instituir algo, fazer alguêm crer? Insista, repita, ainda que seja mentira, se for repetida muitas vezes, vão acreditar. Não adianta "acordar" duas três vezes por semana e tentar convencer alguêm. Ninguêm disse que obter metas em um jogo, ainda que seja por diversão, é fácil.

Agora, voltando ao assunto do tópico, temos um tipo básico de personagem:

O desacreditado. Todos começam nús e desarmados, se derem sorte podem herdar algo pelo caminho, mas no geral vai ter de penar alguns anos até ter comida, escudo, arma e enfim, voz ativa. Afinal um homem nú, ainda que seja o Kid Bengala, não impõe respeito algum, ou vai convencer ninguêm. No geral, ninguêm vai dar ouvidos a uma personagem de menos de 40 anos, essa é a verdade. A idade ajuda a dar um maior efeito no poder de convêncimento.

homem nos seus 20 que acaba de nascer diz: "Temos de construir 10 lanças de osso e fazer um circulo no chão com elas, dançar em volta e sacrificar uma virgem no centro! Assim surgirá ferro do nada! E os povoX vão virar besourinhos!"

homem nos seus 40 diz: *vês um homem com várias cicatrizes pelo corpo, muito mais forte do que a média* Escutem, a única forma de impedir o ataque dos animais é dando a eles um pouco do vosso sangue! *faz um corte no braço e pinga algumas gotas no chão, aonde um lobo vem e lambe* Temos de cutuar as foras ocultas da floresta e lhes dar um pouco da nossa força vital para mostrar respeito e gratidão!

A pergunta é... em quem você vai confiar? No jovem que nasce já sabendo o que é ferro (o que eu não considero uma inconsistência, pois se sabem o que é madeira, ossos e carne, por que não o ferro?), e o que são povoX, o que é uma incoerência, ou no homem que parece já ter uma boa vivência?

Existem exeções, como no caso de todos estarem na faixa dos 20, ai alguêm pode se destacar e assumir a liderança. Mas no geral, é preciso trabalhar o personagem alguns anos para poder ter algum respeito e não ser apenas um lunático.

Escrevi tanto e num ritmo tão rápido qu devo ter perdido a linha de raciocinio, boa sorte em quem se aventruar nesta leitura...

[Pearl]

É exatamente esse o problema.

Claro que ele era louco. Louco de pedra. O Hikke disse "Se fosse na vida real, seria como aqueles loucos com cartazes do Fim dos tempos, todos sujos e fedidos andando pelas ruas." E acertou em cheio. Ele era bem assim mesmo.

Mas.. o que me deixa puta da vida é o seguinte. Ele era louco de acordo com os padrões da sociedade atual, da "vida real" como disse o Hikke. E dentro do jogo ele foi julgado de acordo com esses padrões. Até onde eu entendo, o cantr é um mundo livre de qualquer pré-concepção de anormalidade. E ele é assim, ou pelo menos deveria ser. Você surge no meio do nada. O que você quiser fazer, vale.

Quem vai falar o que é imoral, que é ilegal ? Não temos nenhuma grande organização oprimindo o pequeno proletario, não temos condenação ao inferno, não temos uma cadeia séria e não temos uma construção voltada para o obrigo dos insanos. A única tentativa de controlar o comportamento que temos está nas cidades, onde rapidamente alguém sempre trata de bolar regras. Proibido caçar menos de 4, não atacar ninguém sem motivos, nãos pegar nada do chão...

Então, o que dá o direito ao Fagner Junior chamar o Samuel Onda de louco? Nada dá esse direito.

Eu acho bastante irônico um mundo onde é normal matar aqueles que não se apresentam 'crucificar' qualquer outro tipo de comportamento.

Bem, acho que o que eu estou tentando dizer é que não entendo como vocês enxergam o cantr.


Mas acho que vou acabar concordando com o Hikke..

Afinal um homem nú, ainda que seja o Kid Bengala, não impõe respeito algum, ou vai convencer ninguêm. No geral, ninguêm vai dar ouvidos a uma personagem de menos de 40 anos, essa é a verdade. A idade ajuda a dar um maior efeito no poder de convêncimento.

O homem que tem mais de 40 anos é a igreja, o governo, o capital, o banco e o exemplo de moralidade do cantr.

[Henrickoluap]

... e não temos uma construção voltada para o obrigo dos insanos...

Pequeno desvio de assunto: Isso já está em meus planos, mas não exatamente do jeito convencional. Se der certo, esperem e verão.
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Concordo com o que o Hikkke disse e a Pearl me fez pensar um pouco. Realmente já nascemos com muitas pré-concepções...mas acho que devemos relevar algumas. Já nascemos sabendo que precisamos comer e até que espinafre se come, mas areia não.
Se fôssemos aprender realmente tudo aos poucos, só aos 40 anos pra se fazer algo realmente útil. E aí já estaremos na idade de sermos respeitados pelos outros que ainda estão aprendendo que não se deve engolir pedras...

[Gran]

Nada mais que um gritador com idéias malucas, construir 11 templos numa época em que se brigava contra a fome... Realmente, seria MUITO dificil alguêm segui-lo.

Isso explica a situação. Ponto.

Fora a relação de que os chars 'nascem' com certas idéias já feitas, isso se deve à dois fatos:
1- Recusa parcial à tabula rasa.
2- Fluxo facilitado do jogo (para facilitar a interação, pulando certas partes como o aprendizado. Ou seja, não fazendo um bebê de vinte anos.)

Mas até agora, a maior idéia pré-concebida que eu vi no jogo foi a idéia que os cantrianos 'nascem' e as sutis analogias à casais ou cruzamento de pessoas. Nascimento é uma idéia que deveria ser totalmente diferente para os cantrianos, uma vez que as pessoas não nascem. Animais nascem, copulam e etcétera. No jogo, as pessoas aparecem, andando, de algum canto qualquer (Eu não digo brotam porque eu sempre recusei essa idéia, e sempre quis propor uma alternativa. Porém eu nunca completei isso no jogo, então deixo o segredo de lado), de certa forma limpas, sem problemas.

Não entendo como até hoje não se explorou muito essa idéia, como nenhum cantriano (exceto Marco, que olhou para casal de búfalos e ficou intrigado à muitos anos) se perguntou de onde raios vem as pessoas. Como ninguém tentou criar um mito da criação. Um deus não é só falar que um homem invisível criou o céu e a terra. Os mitos mais antigos não são os de heróis e deuses lutando pela terra, mas os contados pelos mais velhos tentando explicar aos jovens o porquê deles estarem alí.

Isso foi uma das coisas que uma vez tentei, miseravelmente, escrever. Jamais tocou o interior do jogo, mas pelo menos me sobraram as idéias. De mais, desejo boa sorte ao Henrick. Cumpra seu plano e conte o seu sucesso, não só deixe palavras jogadas de um fracasso escondido como eu fiz tantas vezes.

[Hikkke]

Também já tentei formular várias teorias in-game sobre o nascimento...

Mas não temos um tópico que trata disto?
Bom, agora não lembro e não vou procurar.

Tenho umas três ou quatro personagens que em seu intimo estão formentando teorias sobre o nascimento. Logo, logo in-game vocês devem descobrir do que se trata.

A Dani tinha umas teorias que andava maquinando, mas acabou não tendo chance de revelar as suas teorias.

Apesar que brotar também é fixe. De onde veio o brotar, dos ingleses?

[Gran]

Mas não temos um tópico que trata disto?

Era só pra falar outra inconsistência. Mas há sim, ou não há. De repente era uma daquelas conversas off-topic que duram um tópico dentro de outro.

Err... brotar... veio de você, quando sacaneava que as pessoas pareciam do nada. Os ingleses ignoram completamente o fato. Pelo menos eu lembro que desde os 1780-1850 você já vinha com essa de brotar. Eu não dava muito palpite sobre isso, fazia mais barulho sobre os lituanos.

[Pearl]

Sim, veio dos ingleses.
Eles usam o termo "spawn", que até onde eu sei se refere a uma semente brotando, sendo germinada, algo assim.
Fiquem a vontade para me corrigir.

[Gran]

Curiosamente, voces vêem as pessoas a vir do chão...

Achei. Foi a primeira menção à gente brotando do chão no Forum Português. Eu jurava que era do Hikkke, mas não. Ele apenas criou o tópico. Tou de olho em você Enca.

É engraçado, como se espalhou essa idéia. É mais fácil pensar nisso que no fato de que os cantrianos são uns bostas antipáticos que demoram vinte anos para reparar que fulano está alí? (pergunta retórica)

Os termos não dão nenhuma clareza sobre como os cantrianos aparecem. Mas eles podem ter aparecido de qualquer lugar, andando pela praia, qualquer coisa. O verbo 'reparar' só diz que você viu que fulano está alí. Até o desagradável 'spawn' inglês é um verbo bastante nebuloso. Graças aos MMORPG, ele passou à significar a mesma coisa que 'aparecer do nada', basta pensar em spawnzones, onde os monstrinhos aparecem para você poder arrebentar os malditos e ganhar pontos de experiência.

Originalmente, 'spawning' se refere à (Wikitionary):
1. (intransitive) To deposit eggs in water, as fish.
2. (intransitive) To reproduce, especially in large numbers.
3. (transitive) To produce (eggs) in great number.
4. (transitive) To bring into being, especially in very large numbers.
5. (transitive) To bring forth non-mammalian beings.

Mas pouco me importa os ingleses.

O verbo 'spawn' é um verbo raro. Raro. RARO. Ênfase no raro. Raro porque para muitos, pouco interessa a reprodução de peixes e raramente você vai ver uma multidão de animais aparecendo do nada. Até em MMOs, você usa 'spawn' apenas em 'spawn point', 'spawn zone' e outros termos derivados. E quando é um vebo, ele ainda concorre com o mais específico para o gênero 'respawn'. Em suma, esse verbo foi escolhido para dizer que uma pessoa apareceu mas você não tem nenhuma idéia de onde aquele pequeno desgraçado surgiu.

[Hikkke]

Hum? Querem botar todas maluquices cantrianas na minha conta é?

Eu não lembro de ter lançado o brotar... acho que me disseram que uma personagem minha brotou, posso ter ajudado a disseminar, mas não a inventar.

Os termos não dão nenhuma clareza sobre como os cantrianos aparecem. Mas eles podem ter aparecido de qualquer lugar, andando pela praia, qualquer coisa. O verbo 'reparar' só diz que você viu que fulano está alí. Até o desagradável 'spawn' inglês é um verbo bastante nebuloso. Graças aos MMORPG, ele passou à significar a mesma coisa que 'aparecer do nada', basta pensar em spawnzones, onde os monstrinhos aparecem para você poder arrebentar os malditos e ganhar pontos de experiência.

Quando tenho personagens que nascem perto das costas, geralmente faço um RP como se elas fossem trazidas pelo mar.

[Gran]

Eu pessoalmente não interfiro. Os outros que descrevam como apareceram, pois eu escrevo como os meus chars aparecem e não gostaria de um 'embate' de roleplays. Isso quando eu não deixo em branco por achar que é desnecessário. Eu não gosto dos '*vês fulano sair do buraco*' e similares. Acho intrusivo. É meio criar uma ação que não existe para o char sobre o qual você não tem poder.

[JuniorM]

Estava pensando nesse assunto esses dias eu fico me perguntando
se todos os "reis" são a mesma pessoa pois todas as leis são
praticamente iguais claro que tem aquelas básicas e tal mas eu nunca
entendi o "se não se apresentar em x dias será abatido/morto/etc " enfim
Se pensarem bem na vida real mesmo em uma cidade pequena nós não
conhecemos todos porque diabos no cantr temos que saber o nome de todo
mundo? não estou comparando até porque cantr é bem "fora da realidade"
mas não deixa de ser semelhante não sei pra quê a urgência em saber
o nome do fulano e do beltrano, outra coisa é essa lei do "abate"
francamente na vida real poucos (a não ser na guerra ou que seja um
psicopata) mataria uma pessoa e no cantr as pessoas matam e já saem sorrindo
e nem sentem remorso e isso é a coisa mais comum no cantr!
na vida real existe vários motivos para uma pessoa não matar a outra
tipo ética,medo de ser preso,medo que depois o fantasma do fulano o
assombre e essas coisas, mas no cantr as pessoas matam como se aquilo
fosse a mesma coisa que apanhar espinafres acho isso a coisa mais errada
do mundo,não que o meu roleplay seja "O RP" longe disso mas não dá
pra ignorar essas inconsistências gritantes "ataquem os dorminhocos"
essa é a mais ridícula de todas matar alguém só por estar dormindo?
a verdade é que as maiores inconsistências não são dos novatos e
sim dos veteranos que acabaram criando um "kit de idéias" padrão para
seus personagem,é bem fácil saber quem é quem no jogo por causa disso
mas duvido que alguém conheça meus personagens (tem um que é bem obvio)
O problema maior não são dos novatos como eu (que estão apenas começando
no jogo) mas sim dos veteranos que ainda cometem essas inconsistências.

[Encaitaron]

Em primeiro lugar não sei se fique surpreendido com o post ou se comigo mesmo por a estas horas ter tido paciencia de o ler

Falando sério agora:

Realmente as leis são iguais, ou quase iguais na maioria das cidades, reinos, vilas, whatever...
O que por um lado pode parecer um comportamento padrão, e talvez o seja, por outro não sei até que ponto isso será realmente alarmante.
Afinal de contas na sociedade actual alguns comportamentos também são padronizados.
- Deus/Javé/Alá/Buda/Barrack Obama
- Paz e Amor
- etc
( sei que foi um pco vago, mas acho que se percebe a ideia )


Seguidamente, a ideia do matar porque sim...
Pessoalmente acho que isso só deve virar inconsistência consoante o tipo de personagem que propoe isso.
Suponhamos um homem que andou a lutar toda a vida pela sobrevivencia quer seja com lituanos, animais ou o diabo, e que ao longo do tempo foi vendo os seus amigos e amigas morrerem ou por ataques ou até mesmo pela "doença do sono"... Com o tempo poderá ficar frio que nem um calhau e ver a morte com "apanhar espinafres"...

Supondo agora que um recem-surgido/nascido tem um RP agressivo, frio etc... também não seria uma grande inconsistencia o desejo de se livrar de gente que não está a ajudar em nada...

PORÉM...aquele que passa os dias a ajudar o próximo, ou que sempre foi adepto da igualdade de direitos e por ai, do nada aceitar, porque sim, o extreminio dos "inuteis" ou dos adormecidos é realmente uma inconsistencia grave, na minha opinião.


Ok, eu ainda podia referir mais uns quantos "padroes" e por ai, mas já escrevi um post grande o suficiente... mas respondam por favor, o forum precisa de movimento

[Trapaças]

A principal razão atrás do ataque a dorminhocos é que esse pessoal custuma ocupar canteiros de recursos por dias a fio sem dizer ou fazer mais nada, acabando eventualmente por morrer às mãos dos animais, deixando um projecto de farming que dura bastante tempo como "herança".

Alguns outros locais apenas estão a passar por tempos difícieis e encaram cada pessoa nova como uma possível ameaça ou ladrão e se essa pessoa não se identificar nem dizer as suas intenções acaba por ser atacada. Infelizmente para os newspawns que calham nesses lugares o tempo para se apresentarem é muito pouco, Tempo que para o jogador pode não ser suficiente para se apresentar convenientemente antes de se aperseber que o seu char vai ser atacado.

E ainda temos casos de chars que por não verem notas com algum tipo de leis, desatam a roubar tudo o que podem e fogem, deixando os locais notoriamente frustrados já que nem sequer devem ter tempo para organizarem essas leis( ou então simplesmente não faz parte dos seus planos)

Por um lado concordo com a ideia de não se apresentar a toda a gente, mas por outro essa ideia pode causar problemas em vários locais, o melhor a fazer é tentar conhecer melhor o ambiente de cada local e ,consoante a situação, saber agir com conformidade aos ideais e mentalidade que o char possa ter.

PS: muitos ataques são mais devidos à falta de atenção dos jogadores do que a possibilidade de ter nascido um char mais calado do que o normal. Ou pelo menos é assim que eu penso