Cantr II Discussion Forum

Pelos dois

Colónias e "impérios" não são uma má ideia, são é difíceis de realizar e por isso é que na maioria das vezes mais vale nem tentar. Ou faltam personagens se quer na capital quanto mais na colónia ou então o líder da colónia não tem grande paixão pela Origem e acabam por ser simplesmente cidades que ocasionalmente se ajudam uma à outra.

O maior defeito de estar a criar colónias é que normalmente mandam os chars activos governar essa colónia, mas só depois é que se apercebem que estão sem chars activos na capital que vai lentamente morrendo. Mais vale primeiro fortalecer cidades e deixar as coisas à volta desenvolverem-se naturalmente, visto que provavelmente vão aparecer comunidades ao lado (se a terra central estiver desenvolvida) se o que aprendi em Planeamento do Território tem alguma coisa de valor em relação às cidades e população do cantr.

Voltenion wrote:Colónias e "impérios" não são uma má ideia, são é difíceis de realizar e por isso é que na maioria das vezes mais vale nem tentar. Ou faltam personagens se quer na capital quanto mais na colónia ou então o líder da colónia não tem grande paixão pela Origem e acabam por ser simplesmente cidades que ocasionalmente se ajudam uma à outra.

O maior defeito de estar a criar colónias é que normalmente mandam os chars activos governar essa colónia, mas só depois é que se apercebem que estão sem chars activos na capital que vai lentamente morrendo. Mais vale primeiro fortalecer cidades e deixar as coisas à volta desenvolverem-se naturalmente, visto que provavelmente vão aparecer comunidades ao lado (se a terra central estiver desenvolvida) se o que aprendi em Planeamento do Território tem alguma coisa de valor em relação às cidades e população do cantr.

Ser líder às vezes é fácil: acontece por mera vacância, por omissão da comunidade recentemente órfã, por desinteresse da maioria dos jogdores com a simulação de sociedade, que é um dos objetivos do jogo - para não falar de roleplay que é o objetivo que aparentemente menos interessa). Líderes de conveniência geralmente não possuem verdadeira vocação para isto e cansam-se rápido ao verem que não obtêm o reconhecimento geral por seus esforços, não obtém a glória de serem elogiados ou mesmo comentados em jogo ou em fórum. Percebem que a responsabilidade é gigantesca e a cobrança vêm antes dos aplausos, tendo em vista que cantrianos não sabem elogiar e geralmente não têm coração por não terem alma (nem me refiro à falta de personalidade). E não sabem, estes líderes de ocasião, reverter o processo de acumulação de poderes e responsabilidades, uma vez que a única sociedade que são capazes de simular é o núcleo familiar (única experiência política que talvez entendam por experiência própria) - eles são apenas paizões de filhos adotivos.

Simular uma sociedade (de verdade) é difícil, envolve uma dedicação intensa a questöes complexas, e não serão velhos coronéis a tirar tudo isto da velha cartola para aplauso geral da zumbizada. E se os jogadores não o auxiliam através de suas personagens, em jogo, não será fora do jogo que eles farão qualquer coisa. É até proibido!!!

Dear all,

I propose a moment of silence for our fellow roleplay...

*... a moment of silence passed ... *

... Please, get better soon ...

A única personagem da qual estou a gostar nem é minha. Continua, criatura! Acaba com todos!

HFrance wrote:A única personagem da qual estou a gostar nem é minha. Continua, criatura! Acaba com todos!

Olha que isso até é bastante bom.

Encaitaron wrote:

HFrance wrote:A única personagem da qual estou a gostar nem é minha. Continua, criatura! Acaba com todos!

Olha que isso até é bastante bom.

Se o jogador não enjoar... isto acontece com frequência...

HFrance wrote:a velha e detestável fórmula do "ai que sono pesado"!

Mea culpa. Da última vez que estive a jogar, fiz um novatinho miserável a gemer pelos cantos. Queria seguir com um RP "de verdade" depois deste draminha, mas perdi o interesse antes que acontecesse. Roleplay tambémdeve ter o seu prazo de validade.

Mas nada é tão simples quanto o parece. Pular do indidualismo ao coletivo não é uma matemática simples, até porque esta dicotomia pode não ser verdadeira. Não seria possível que houvesse sim, roleplay coletivo, mas ainda com o mesmo marasmo? Acho que se há algo que "dá vida ao jogo", é querer jogar. Sentar-se, ficar atento aos eventos e escrever, mesmo que não haja resposta. Porque eventualmente há, e mesmo quenão houvesse, ainda seria mais interessante do que dar socos em ovelhas. E talvez seja isto mesmo que teve graça na "Era de Ouro", quando distribuíam-nos machadadas como se dá "bom dia". Todos sem mais o que fazer, sentados à espera de um inimigo que pode chegar ou não, sempre com a mão no teclado (porque o mouse não valia de nada: não tínhamos recursos mesmo, para quê clicar botões?).

Para mim, foi isto o que faltou mais da última vez. Tinha pressa de que me respondessem, de que houvesse talvez um momento mágico de resposta, de coletividade. Socos em ovelhas. Ora, fui-me embora. Penso que fiz errado.

Não fizeste errado. Fizeste bem. Não há interesse no jogo actual. Talvez haja nalguns jogadores.

[Updated]

Encaitaron wrote:[Updated]

Ainda bem, que o termómetro é para o Cantr e não para o forúm
Se bem que... talvez seja preferível assim

Seja para o fórum, seja para o jogo: parece que o inverno está chegando. Mais ânimo! MAIS ÂNIMO!

silence, something about silence makes me sick...