A Era das Nações

[HFrance]

HFrance escreveu (http://forum.cantr.org/viewtopic.php?f=1&p=398380#p398380):

This topic is very old, but I needed to rescue it for my studies as aspirant to Players Department. Because I woke up today with the following thought and the reading of this discussion I thought quite useful...

The Age of Nations one day will arrive, earlier there, later here. The places will join mainly under cultural criteria (linguistic) and they will look for common objectives, under a centralized leadership. Then, the leader, be King or President, he will be interested in obtaining the cooperation of all his vassals or citizens, anywhere and anyone they are. Perhaps, even if indirectly, a same player's characters will have to answer to a same common interest. How will the interpretation of the Capital Rule be? Or will Cantr II be eternally convict to just allow heaps of independent city-states?

Este tópico é bastante antigo, mas eu necessitei resgatá-lo para meus estudos como aspirante ao Departamento de Jogadores. Pois eu despertei hoje com o seguinte pensamento e a leitura desta discussão penso que me foi bem útil...

A Era das Nações um dia chegará, cedo ali, tarde aqui. As localidades se unirão sob um critério cultural (linguístico) e elas buscarão por objetivos comuns, sob uma liderança centralizada. Então, o líder, seja Rei ou Presidente, ficará interessado em obter a cooperação de todos os seus súditos ou cidadãos, não importa onde estejam nem quem forem. Talvez, embora indiretamente, personagens de um mesmo jogador poderão ter que atender a um mesmo e comum interesse. Como deverá ser a interpretação das Regras Capitais? Ou estará Cantr II eternamente condenado a apenas ser um amontoado de cidades-estados independentes?

[Illidan]

Os portugueses estão longe de serem organizados, espero que um dia sejamos.

Terceiro ano do ensino médio, estou estudando sociedades primitivas e vejo que nossa comunidade se assemelha horas ao modo de produção asiático horas ao anarquismo total e absoluto.

[Hikkke]

Está é uma pergunta que me faço quase sempre que logo.

Acho que um modo de seguir, seria proibir que um mesmo jogador administre 2 ou mais áreas pertencentes a uma mesma nação, majunto a isto, permitir que ele seja subordinado a um outro líder, chefe, governador, de uma cidade-estado, vinculado a uma nação, ainda assim, creio que seria necessário o bom senso dos jogadores, acima de tudo.

Estou tentando desvincular ao máximo as minhas personagens, mas como elas tinham uma história com certos locais, estou tentando fazer algo convincente, não só sair andando sem um motivo aparente.

Não creio que estejamos muito longe de termos nações entre os tugas, não fossem alguns dorminhocos... Já poderiamos estar bem adiantados.

[jotael]

Também penso que para haver nações é necessário haver serviços de comunicações entres as cidades de uma nação. Neste momento não se vê quase ninguém a fazer isso. Tem que haver comércio e um acordo entre as personagens sobre o valor das mercadorias. E... claro, não haver tantos dorminhocos.

[HFrance]

Não creio que estejamos muito longe de termos nações entre os tugas...

Eu também acho. Acho que as chances disto acontecer entre nós é bem maior que entre as demais comunidades.

[JuniorM]

Tem que haver comércio e um acordo entre as personagens sobre o valor das mercadorias. E... claro, não haver tantos dorminhocos.

Isso já estou vendo acontecer em uma localidade.

[Illidan]

Também penso que para haver nações é necessário haver serviços de comunicações entres as cidades

Você não sabe o quanto eu, particularmente, tenho torcido para se iniciar o processo da eletrônica no povo tuga. Espero que dê resultados.

edit: para melhor expressar a ideia

[HFrance]

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Cantruguês: moradia para todos, cada um com as chaves de sua casa própria!
- fim das brigas nos lixões para decidir a quem pertencem os entulhos;
- incentivo às iniciativas privadas;
- menor concentração de chitchat no páteo, maior atenção aos fatos importantes...
e etc.

[Hikkke]

Você não sabe o quanto eu, particularmente, tenho torcido para se iniciar o processo da eletrônica no povo tuga. Espero que dê resultados.

Ainda preferia o helicoptero.

Mas a eletronica já está a caminho. Pena que MUITOS recursos ainda não foram descobertos.

Precisamos de uma nova leva de exploradores, gente disposta a depositar suas vidas à procura de recursos.