Cantr II Discussion Forum

Sempre ouvi (li) muitas teorias sobre a ocupação populacional no Cantr. Mas o que realmente define aonde uma nova personagem vai nascer?

E outra dúvida, personagens inactivas podem prejudicar o nascimento de novas personagens?

Há um limite de personagens nascidas num mesmo local? Tipo, em local X nasceram 10 personagens. Enquanto estas 10 personagens estiverem ali, nenhuma outra nascerá.

Se alguêm slouber a resposta para estes mistérios... ou sou o único que não sabe?

Há uma equação que define isso. E essa equação provavelmente é gigantesca, pelo que eu soube de outras jogo. O jeito de descobrir é... empiricamente.

Eu acho que deve ser algo do género:
Quanto menos pessoas na localidade, mais probabilidade de nascer um char ali,
Se um char teu morreu numa localidade, tens menos hipóteses de um novo char voltar a nascer ali,
Um char teu só nasce numa localidade se lá não estivar a viver outro char teu(acho que isto já toda a gente sabe),
Basta dois chars para nescer um terceiro mas se a maioria da população da cidade estiver dentro de edifícios ou veiculos, conta como se a cidade estivesse deserta e não nasce mais ninguém(que é aquilo que penso que esteja a acontecer em MC)

ja tive 3 chars a nascer na msm cidade

sendo q la havia outro meu :S

bizarro

A sério?
Pensava que era impossível pois isso impedia a quebra involuntária da regra de não ter mais que dois chars no mesmo lugar...

Sorbier, quando nasceu o segundo char você o mandou para fora da cidade /para um prédio, tentou denovo e nasceu outro? Porque assim, nada impede de que nasça um time de futebol inteiro onde já tem um char seu.

GranAttacker wrote:Sorbier, quando nasceu o segundo char você o mandou para fora da cidade /para um prédio, tentou denovo e nasceu outro? Porque assim, nada impede de que nasça um time de futebol inteiro onde já tem um char seu.

não sei se mudaram agora

mas ja faz algum tempo

nasceu um

ai nasceu otro em outro canto

depois criei mais um msm cidade do primero

depois mais otro e bumm otra cidade qq

e o quinto empato com o 1° e 3°

Esse papo de não nascer uma personagem aonde já tem outra, é papo mesmo.

Quando eu tinha slots vagos criava de dois em dois, e quase sempre os dois nasciam no mesmo lugar.

Quanto ao fato de onde morreu uma personagem do mesmo jogador outra não nasce, sendo isto verdade, é uma regra burra... porque se for assim, lusi e 1000-covas estão fadadas à se tornarem desertos.

E o número de personagens em uma terra, não influência... o recente baby-boom prova isto. Quanto a nacionalidadedas personagens, pode ter alguma influência sim, outro ato falho na minha opinião. Afinal quanto mais pessoas, mais elas se reproduzem não? Cidades grandes deviam ser estimuladas a crescer e não o contrário.

Com isto, viajar por ai, acaba sendo ruim, cria-se muitos locais de nascimento, espalhados mas sem a miníma infra-estrutura para cativar os novos jogadores, ou ainda desenvolver RP decente entre os veteranos.

Imagine então, para um novato, nascer numa terra multilíngue... é de assustar com certeza.

Se este for o caso, talvez seja melhor trancafiar todas as personagens nos edificios e deixar só dois personagens para fora, e os viajantes, sempre ficar apenas um do lado de fora dos barcos para evitar spawns em locais ermos. Ainda assim, existem cidades abarrotadas de personagens da mesma nacionalidade, mas não paraam de nascer gente... gc que o diga.

Sendo assim, a única hipótese válida é a do número de chars da mesma língua na localidade, não?

PS: A mim nunca me nasceu um char numa cidade onde outro já tenha morrido, por isso é que pensava assim

Quanto a isto... não posso opinar decentemente.

Minhas personagens ou morrem em quartinhos isolados numa rotina de machadas ou morrem em locais ermos, fugindo...

Também tem um sério problema de perda de predomínio. Afinal, uma cidade que antes era portuguesa, por exemplo, pode acabar recebendo muitos lituanos e que acabem superando o número de portugueses no local. Resultado: A cidade passa a ser lituana. Claro que isso é um exemplo, mas tenho começado a ver esse processo em uma cidade polonesa. Nos últimos dias nasceram muitos portugueses/brasileiros por lá. Eles ainda são predominantes, mas se continuar assim...

Wow
Estás-me a tentar a criar uns poucos chars só para ver isso em acção!

EDIT:
Boa maneira de invadir lugares, manda-se um casal apaixonado passar a lua-de-mel para terra lituana X e uns dias depois a terra lituana X muda de nome para terra tuga Y

Henrickoluap wrote:Também tem um sério problema de perda de predomínio. Afinal, uma cidade que antes era portuguesa, por exemplo, pode acabar recebendo muitos lituanos e que acabem superando o número de portugueses no local. Resultado: A cidade passa a ser lituana. Claro que isso é um exemplo, mas tenho começado a ver esse processo em uma cidade polonesa. Nos últimos dias nasceram muitos portugueses/brasileiros por lá. Eles ainda são predominantes, mas se continuar assim...

Uh... quatro dias?

Gran, acho que os 4 dias nem se aplicam à essa situação, tendo em visto que não influência em nada o RP de modo geral.

De qualquer forma não vou falar disto especificamente.

Mas não é necessário um casal para ter um baby-boom... ao menos não um convencional (homem-mulher), nem é preciso amor, ou ao menos amigos... basta serem companheiros de viagem...

TERRORIA (só leia se não tiver nada melhor para fazer): Não é preciso serem filhos de uma mesma nação para terem filhos. Basta o tesão! Um português fica exitado ao ver uma polonesa. De repente reparam num homem nos seus vinte. Como isto é possivél? Simples, ao dormirem, suas conciências desgaradas do corpo, caêm em um "buraco de minhoca", e vão parar no futuro, lá eles tomam o corpo de duas pessoas, fazem uma criança, vivem por 20 anos no futuro, resolvem voltar, mas querem levar seu filho junto, então fazem uma lobotomia nele, fazendo com que se esqueça de toda sua vida até os vinte anos, então o jovem é enviado ao passado atravéz duma máquina do tempo. As conciências voltam a seus respectivos corpos do passado, no processo, eles também perdem a memória do que ocorreu no futuro, sendo então interpretado como simples e confusos sonhos. O processo pode se repetir infinitamente. (eu avisei... )