Meros pensamentos e opiniões
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Last edited by HFrance on Fri Sep 25, 2009 12:13 am, edited 1 time in total.
Cantr II is a social simulator. What is not working is due a problem in the society.
Cantr is like Vegas - what happens in the game should be in the game.
"It's a virtual world, not a theme park!" (Richard Bartle)
Cantr is like Vegas - what happens in the game should be in the game.
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Hikkke wrote:99% das personagens nascem sabendo falar, ainda que algumas estejam muito longe de serem eloquentes.
Se tentam comer estrume, fresco ou seco, a voz misteriosa lhes alerta que não o podem fazer.
90% nascem sabendo ler e escrever.
99,99% sabem andar.
Então nascerem sabendo algo como o dia, não é algo muito fora do comum para mim.
Como vocês mesmo disseram, Cantr é diferente do mundo real.
É por mais estas maluquices do mundo Cantr que a minha opinião sobre a contagem de tempo do mecanismo não é ooc - os personagens podem muito bem saber desde o nascimento a hora, o dia e o ano em que surgiram. E acompanhar misteriosamente este relógio invisível e independente de fuso horário. Que doideira!
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Gran wrote:É por mais estas maluquices do mundo Cantr que eu não me importo.
Devidamente corrigido para expressar-me.

"Navegar é preciso; viver não é preciso"
- Hikkke
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A gente anda picuinhas demais.
Porra, o Mario quebra blocos de tijolos (BLOCOS FLUTUANTES!), com um shoryuken, dá uma fungada numa flor de procedência duvidosa, e começa a soltar shou haduken! E é divertido pra caralho!
Acho que devemos sim, estudar formas de tornar tudo mais coerente, mais tátil. Eu confesso que andei numas de What if...
... os putos morrem de fome, mas de sede...
... você acerta uma pessoa e sua ela fica intangivel até o dia seguinte, para você.
... apesar de saberem navegar, não sabem nadar...
... se comem, por que nunca cagam?!
... não chove! Como a flora vive?!
Querem saber? Alguêm conhece Championship Manager?
Era um puta jogo manager, de futebol. Era super divertido e viciante, mas ficou tão real, que ficou bosal. Chato.
Um exemplo mais conhecido (ou não), o Linux, é tão livre, tão aberto a ser modificado, tão complexo... que é chato. Digo, para o usuário comum, aquele que quer só se divertir.
Fica aqui, a minha opinião, e minha mudança de pensamento.
Vamos usar a mecânica do jogo a nosso favor, não ficar lutando contra ela, temos de tirar vantagem, não nossa diversão.
Porra, o Mario quebra blocos de tijolos (BLOCOS FLUTUANTES!), com um shoryuken, dá uma fungada numa flor de procedência duvidosa, e começa a soltar shou haduken! E é divertido pra caralho!
Acho que devemos sim, estudar formas de tornar tudo mais coerente, mais tátil. Eu confesso que andei numas de What if...
... os putos morrem de fome, mas de sede...
... você acerta uma pessoa e sua ela fica intangivel até o dia seguinte, para você.
... apesar de saberem navegar, não sabem nadar...
... se comem, por que nunca cagam?!
... não chove! Como a flora vive?!
Querem saber? Alguêm conhece Championship Manager?
Era um puta jogo manager, de futebol. Era super divertido e viciante, mas ficou tão real, que ficou bosal. Chato.
Um exemplo mais conhecido (ou não), o Linux, é tão livre, tão aberto a ser modificado, tão complexo... que é chato. Digo, para o usuário comum, aquele que quer só se divertir.
Fica aqui, a minha opinião, e minha mudança de pensamento.
Vamos usar a mecânica do jogo a nosso favor, não ficar lutando contra ela, temos de tirar vantagem, não nossa diversão.
Papai Cantr olhou para Mamãe Cantr e... puf!
O Filinho Cantr nasceu!
Tio Josival olhou para Tio Valdinei e... Tio Josival nunca mais olhou para nada...
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Puxando o teu post, comento com as minhas opiniões também, Hikkke.
Bem, acho que eu entendi o espírito mais ou menos do post. E entendo de certa forma a preocupação. Eu diria que a preocupação que tens, Hikkke, é de que o realismo torne o jogo "injogável" por causa de um detalhismo excessivo. Preocupação legítima, acho eu.
Anda assim, duvido que seja sempre assim. Se algo é bem feito e balanceado, estes problemas serão poucos. Duvido que a introdução de reprodução, clima ou mesmo sede acabasse por foder com o jogo. Ainda mais que, idealmente, haveria um re-balanceamento do que é existente para acomodar estas mudanças ( E falemos sério, no caso de reprodução seria ótima a implementação, pois só localidades onde há gente ativa é que nasceria gente).
Mas agora, encher-me pela mecânica ser de tal jeito e não do jeito tal eu já me cansei. Claro, eu prefiria se tivesse o realismo (do nível não-boçal, claro) mas jogar eu jogo do mesmo jeito.
Eu uso Ubuntu, e não vejo a menor relação nesse caso. Para a maioria dos dementes por Orkut, MSN e YouTube, o Linux não acho que faz a menor diferença. Se Linux é chato, é porque não é compatível compatível com a maioria dos jogos do mercado. Isto sim é chato para caralho.
Bem, acho que eu entendi o espírito mais ou menos do post. E entendo de certa forma a preocupação. Eu diria que a preocupação que tens, Hikkke, é de que o realismo torne o jogo "injogável" por causa de um detalhismo excessivo. Preocupação legítima, acho eu.
Anda assim, duvido que seja sempre assim. Se algo é bem feito e balanceado, estes problemas serão poucos. Duvido que a introdução de reprodução, clima ou mesmo sede acabasse por foder com o jogo. Ainda mais que, idealmente, haveria um re-balanceamento do que é existente para acomodar estas mudanças ( E falemos sério, no caso de reprodução seria ótima a implementação, pois só localidades onde há gente ativa é que nasceria gente).
Mas agora, encher-me pela mecânica ser de tal jeito e não do jeito tal eu já me cansei. Claro, eu prefiria se tivesse o realismo (do nível não-boçal, claro) mas jogar eu jogo do mesmo jeito.
Hikkke wrote:Um exemplo mais conhecido (ou não), o Linux, é tão livre, tão aberto a ser modificado, tão complexo... que é chato. Digo, para o usuário comum, aquele que quer só se divertir.
Eu uso Ubuntu, e não vejo a menor relação nesse caso. Para a maioria dos dementes por Orkut, MSN e YouTube, o Linux não acho que faz a menor diferença. Se Linux é chato, é porque não é compatível compatível com a maioria dos jogos do mercado. Isto sim é chato para caralho.
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- HFrance
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É isto aí!
E se um personagem quiser inventar uma teoria pra "explicar" como estas maluquices se encaixam, beleza! Se forem boas, o roleplay fará com que elas vinguem. Se não, elas somem como se nunca tivessem aparecido.
E se um personagem quiser inventar uma teoria pra "explicar" como estas maluquices se encaixam, beleza! Se forem boas, o roleplay fará com que elas vinguem. Se não, elas somem como se nunca tivessem aparecido.
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GranAttacker wrote:Puxando o teu post, comento com as minhas opiniões também, Hikkke.
Bem, acho que eu entendi o espírito mais ou menos do post. E entendo de certa forma a preocupação. Eu diria que a preocupação que tens, Hikkke, é de que o realismo torne o jogo "injogável" por causa de um detalhismo excessivo. Preocupação legítima, acho eu.
Anda assim, duvido que seja sempre assim. Se algo é bem feito e balanceado, estes problemas serão poucos. Duvido que a introdução de reprodução, clima ou mesmo sede acabasse por foder com o jogo. Ainda mais que, idealmente, haveria um re-balanceamento do que é existente para acomodar estas mudanças ( E falemos sério, no caso de reprodução seria ótima a implementação, pois só localidades onde há gente ativa é que nasceria gente).
Mas agora, encher-me pela mecânica ser de tal jeito e não do jeito tal eu já me cansei. Claro, eu prefiria se tivesse o realismo (do nível não-boçal, claro) mas jogar eu jogo do mesmo jeito.Hikkke wrote:Um exemplo mais conhecido (ou não), o Linux, é tão livre, tão aberto a ser modificado, tão complexo... que é chato. Digo, para o usuário comum, aquele que quer só se divertir.
Eu uso Ubuntu, e não vejo a menor relação nesse caso. Para a maioria dos dementes por Orkut, MSN e YouTube, o Linux não acho que faz a menor diferença. Se Linux é chato, é porque não é compatível compatível com a maioria dos jogos do mercado. Isto sim é chato para caralho.
Já usei uma série de distros, tal qual Red Hat, Debian... até Kurumin, eu testei. E o que quero dizer, é que, é desnecessário e irritante ficar digitando linhas de codigo, programando, buscando scripts, só para se assistir um filme, o usuario final, não precisa disto, nem todo mundo que usa computador precisa ser programador. Não quis dizer que o Linux é ruim. E muitos jogos já podem ser jogados pelo Wine.
Só para não me entenderem de forma equivocada.
Reprodução em Cantr?... é dificil implementar, até porque imagino que seria necessario casar programação com RP. Seria legal, mas complicado, talvez demais.
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[Aviso: Tópico separado - A discussão sobre o controle do fluxo de nascimentos e todo o desejo de reavivar a comunidade da ilha segue AQUI.]
Seguem aqui as reclamações e opiniões de sempre.
Eu pessoalmente queria reclamar sobre o acordo ortográfico, mas como isto não é mui interessante aos leitores destas mensagens, espero que alguém pense em algo mais frutífero.
P.S. Wikipédia é uma bosta. Mero pensamento.
Seguem aqui as reclamações e opiniões de sempre.
Eu pessoalmente queria reclamar sobre o acordo ortográfico, mas como isto não é mui interessante aos leitores destas mensagens, espero que alguém pense em algo mais frutífero.
P.S. Wikipédia é uma bosta. Mero pensamento.
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Se os Tubarões Fossem Homens
Bertold Brecht
Se os tubarões fossem homens, eles seriam mais gentís com os peixes pequenos. Se os tubarões fossem homens, eles fariam construir resistentes caixas do mar, para os peixes pequenos com todos os tipos de alimentos dentro, tanto vegetais, quanto animais. Eles cuidariam para que as caixas tivessem água sempre renovada e adotariam todas as providências sanitárias cabíveis se por exemplo um peixinho ferisse a barbatana, imediatamente ele faria uma atadura a fim de que não moressem antes do tempo. Para que os peixinhos não ficassem tristonhos, eles dariam cá e lá uma festa aquática, pois os peixes alegres tem gosto melhor que os tristonhos.
Naturalmente também haveria escolas nas grandes caixas, nessas aulas os peixinhos aprenderiam como nadar para a guela dos tubarões. Eles aprenderiam, por exemplo a usar a geografia, a fim de encontrar os grandes tubarões, deitados preguiçosamente por aí. Aula principal seria naturalmente a formação moral dos peixinhos. Eles seriam ensinados de que o ato mais grandioso e mais belo é o sacrifício alegre de um peixinho, e que todos eles deveriam acreditar nos tubarões, sobretudo quando esses dizem que velam pelo belo futuro dos peixinhos. Se encucaria nos peixinhos que esse futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência. Antes de tudo os peixinhos deveriam guardar-se antes de qualquer inclinação baixa, materialista, egoísta e marxista. E denunciaria imediatamente os tubarões se qualquer deles manifestasse essas inclinações.
Se os tubarões fossem homens, eles naturalmente fariam guerra entre si a fim de conquistar caixas de peixes e peixinhos estrangeiros.As guerras seriam conduzidas pelos seus próprios peixinhos. Eles ensinariam os peixinhos que, entre os peixinhos e outros tubarões existem gigantescas diferenças. Eles anunciariam que os peixinhos são reconhecidamente mudos e calam nas mais diferentes línguas, sendo assim impossível que entendam um ao outro. Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos da outra língua silenciosos, seria condecorado com uma pequena ordem das algas e receberia o título de herói.
Se os tubarões fossem homens, haveria entre eles naturalmente também uma arte, haveria belos quadros, nos quais os dentes dos tubarões seriam pintados em vistosas cores e suas guelas seriam representadas como inocentes parques de recreio, nas quais se poderia brincar magnificamente. Os teatros do fundo do mar mostrariam como os valorosos peixinhos nadam entusiasmados para as guelas dos tubarões.A música seria tão bela, tão bela, que os peixinhos sob seus acordes e a orquestra na frente, entrariam em massa para as guelas dos tubarões sonhadores e possuídos pelos mais agradáveis pensamentos. Também haveria uma religião ali.
Se os tubarões fossem homens, eles ensinariam essa religião. E só na barriga dos tubarões é que começaria verdadeiramente a vida. Ademais, se os tubarões fossem homens, também acabaria a igualdade que hoje existe entre os peixinhos, alguns deles obteriam cargos e seriam postos acima dos outros. Os que fossem um pouquinho maiores poderiam inclusive comer os menores, isso só seria agradável aos tubarões, pois eles mesmos obteriam assim mais constantemente maiores bocados para devorar. E os peixinhos maiores que deteriam os cargos valeriam pela ordem entre os peixinhos para que estes chegassem a ser, professores, oficiais, engenheiros da construção de caixas e assim por diante. Curto e grosso, só então haveria civilização no mar, se os tubarões fossem homens.
Bertold Brecht
Se os tubarões fossem homens, eles seriam mais gentís com os peixes pequenos. Se os tubarões fossem homens, eles fariam construir resistentes caixas do mar, para os peixes pequenos com todos os tipos de alimentos dentro, tanto vegetais, quanto animais. Eles cuidariam para que as caixas tivessem água sempre renovada e adotariam todas as providências sanitárias cabíveis se por exemplo um peixinho ferisse a barbatana, imediatamente ele faria uma atadura a fim de que não moressem antes do tempo. Para que os peixinhos não ficassem tristonhos, eles dariam cá e lá uma festa aquática, pois os peixes alegres tem gosto melhor que os tristonhos.
Naturalmente também haveria escolas nas grandes caixas, nessas aulas os peixinhos aprenderiam como nadar para a guela dos tubarões. Eles aprenderiam, por exemplo a usar a geografia, a fim de encontrar os grandes tubarões, deitados preguiçosamente por aí. Aula principal seria naturalmente a formação moral dos peixinhos. Eles seriam ensinados de que o ato mais grandioso e mais belo é o sacrifício alegre de um peixinho, e que todos eles deveriam acreditar nos tubarões, sobretudo quando esses dizem que velam pelo belo futuro dos peixinhos. Se encucaria nos peixinhos que esse futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência. Antes de tudo os peixinhos deveriam guardar-se antes de qualquer inclinação baixa, materialista, egoísta e marxista. E denunciaria imediatamente os tubarões se qualquer deles manifestasse essas inclinações.
Se os tubarões fossem homens, eles naturalmente fariam guerra entre si a fim de conquistar caixas de peixes e peixinhos estrangeiros.As guerras seriam conduzidas pelos seus próprios peixinhos. Eles ensinariam os peixinhos que, entre os peixinhos e outros tubarões existem gigantescas diferenças. Eles anunciariam que os peixinhos são reconhecidamente mudos e calam nas mais diferentes línguas, sendo assim impossível que entendam um ao outro. Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos da outra língua silenciosos, seria condecorado com uma pequena ordem das algas e receberia o título de herói.
Se os tubarões fossem homens, haveria entre eles naturalmente também uma arte, haveria belos quadros, nos quais os dentes dos tubarões seriam pintados em vistosas cores e suas guelas seriam representadas como inocentes parques de recreio, nas quais se poderia brincar magnificamente. Os teatros do fundo do mar mostrariam como os valorosos peixinhos nadam entusiasmados para as guelas dos tubarões.A música seria tão bela, tão bela, que os peixinhos sob seus acordes e a orquestra na frente, entrariam em massa para as guelas dos tubarões sonhadores e possuídos pelos mais agradáveis pensamentos. Também haveria uma religião ali.
Se os tubarões fossem homens, eles ensinariam essa religião. E só na barriga dos tubarões é que começaria verdadeiramente a vida. Ademais, se os tubarões fossem homens, também acabaria a igualdade que hoje existe entre os peixinhos, alguns deles obteriam cargos e seriam postos acima dos outros. Os que fossem um pouquinho maiores poderiam inclusive comer os menores, isso só seria agradável aos tubarões, pois eles mesmos obteriam assim mais constantemente maiores bocados para devorar. E os peixinhos maiores que deteriam os cargos valeriam pela ordem entre os peixinhos para que estes chegassem a ser, professores, oficiais, engenheiros da construção de caixas e assim por diante. Curto e grosso, só então haveria civilização no mar, se os tubarões fossem homens.
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