Férias! Até Quinta-feira!
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- Encaitaron
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- HFrance
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Se o fórum for servir pra desmotivar... Bléh, também.
Edição 10-09
Esta singularidade não tem nada a ver com o tópico, mas vamos lá, dando continuidade:
----------
Mas não podemos ficar na dependência de existir na localidade em que nossa personagem nasce os elementos suficientes para dar-nos uma orientação prévia de como inseri-la no contexto histórico e cultural da comunidade de um modo coerente e pacífico.
Não existindo isto (e geralmente não há), restam-nos duas alternativas: a) aventurar-nos em apresentar um background improvisado, arriscandonos a vê-lo completamente ignorado ou questionado e, consequentemente, ver nossa personagem se esvaziar; ou b) partir do zero, ou seja, considerar que assim como nosso jovem foi ignorado até seus vinte anos, ele também ignorou a história e a cultura de sua sociedade (com exceção da língua e da técnica).
No segundo caso o processo de construção da personagem não caberia apenas ao jogador responsável por ela, mas também por todos os jogadores presentes na cena através das demais personagens. No caso de minha personagem de GC, por exemplo, se ela partisse do zero em termos de cultura, consciência, valores, expectativas, etc, talvez ela aos poucos se tornasse, graças ao trabalho de roleplay coletivo, um valente guerreiro ou representasse qualquer outro papel cabível naquelas condições.
Uma frase muito boa surge aqui: a melhor personagem é aquela construída por todas as outras.
Edição 11-09
Acho que agora estou em condições de concluir: o modo mais comum (mais frequente, mais aceito pelo staff, menos problemático e menos exigente, mas também menos criativo) da criação de personagens é não fazendo backgrounds. Mas, não estando proibido e não incorrendo em crb, pode-se fazê-lo, assumindo-se os riscos de ver-se todo o trabalho perdido e de aborrecer muitos jogadores.
Edição 10-09
Esta singularidade não tem nada a ver com o tópico, mas vamos lá, dando continuidade:
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Mas não podemos ficar na dependência de existir na localidade em que nossa personagem nasce os elementos suficientes para dar-nos uma orientação prévia de como inseri-la no contexto histórico e cultural da comunidade de um modo coerente e pacífico.
Não existindo isto (e geralmente não há), restam-nos duas alternativas: a) aventurar-nos em apresentar um background improvisado, arriscandonos a vê-lo completamente ignorado ou questionado e, consequentemente, ver nossa personagem se esvaziar; ou b) partir do zero, ou seja, considerar que assim como nosso jovem foi ignorado até seus vinte anos, ele também ignorou a história e a cultura de sua sociedade (com exceção da língua e da técnica).
No segundo caso o processo de construção da personagem não caberia apenas ao jogador responsável por ela, mas também por todos os jogadores presentes na cena através das demais personagens. No caso de minha personagem de GC, por exemplo, se ela partisse do zero em termos de cultura, consciência, valores, expectativas, etc, talvez ela aos poucos se tornasse, graças ao trabalho de roleplay coletivo, um valente guerreiro ou representasse qualquer outro papel cabível naquelas condições.
Uma frase muito boa surge aqui: a melhor personagem é aquela construída por todas as outras.
Edição 11-09
Acho que agora estou em condições de concluir: o modo mais comum (mais frequente, mais aceito pelo staff, menos problemático e menos exigente, mas também menos criativo) da criação de personagens é não fazendo backgrounds. Mas, não estando proibido e não incorrendo em crb, pode-se fazê-lo, assumindo-se os riscos de ver-se todo o trabalho perdido e de aborrecer muitos jogadores.
Last edited by HFrance on Tue Dec 01, 2009 2:46 am, edited 3 times in total.
Cantr II is a social simulator. What is not working is due a problem in the society.
Cantr is like Vegas - what happens in the game should be in the game.
"It's a virtual world, not a theme park!" (Richard Bartle)
Cantr is like Vegas - what happens in the game should be in the game.
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- Encaitaron
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