Cantr II Discussion Forum

Isso eu não perguntei pode ser. Não entendi muito, mas pelo visto ele ta comparando a flor com agente já o campo não consigo entender.

Voltenion wrote:Vá, critiquem os personagens uns dos outros, não há mal nenhum nisso e eu até incentivo essa bela prática. Mas evitem criticar assim os jogadores, não se vai a lado nenhum com isso.

fica tranquilo Volt,o Dani sabe que eu amo ele

Chegou a minha vez de apresentar alguns dos meus mortos. Ao fim de um ano e qualquer coisa já tenho alguns, felizmente poucos.

Kryxx - Foi o terceiro ou quarto personagem que criei. Era para ser um guerreiro, mas tinha pouca capacidade para lutar. Mesmo assim ia entrar numa expedição, quando... a cidade Grande Chifre foi visitada pelos nossos amigos lituanos.

Ana de Santana - Foi a minha primeira personagem feminina, teve o azar de nascer em Santana, terra maldita para a minhas personagens que lá nasceram. Viajou ao fim de algum tempo e sofreu muitos ataques dos animais. Morreu às machadadas de lituanos ou polacos, não sei, mas parece-me que foi mais por misericórdia (será? )

Mena Ataíde - Também nasceu em Santana. Fartou-se do local e foi correr mundo. Tinha nascido para ser uma snob, uma tia, mas acabou por ser viajante. Quando regressou a Santana morreu por causas dos ferimentos causados por animais.

Zé Hélio - Esta foi a morte mais recente. Foi um dos primeiros a ser criado. tinha pensado para ele um destino de vilão, mas a sua compleição física, não ajudou e por isso mudei a sua personalidade para alguém levemente desonesta e com vocação para cantar. Encontrou pelos caminhos do mundo o grupo da Alana (acho que era esse o nome dela). Ela era na altura (não sei se ainda vive) uma espécie de guia espiritual, servidora da energia Eiko. Falava sempre de uma forma mística. Ele juntou-se a eles e andaram de terra em terra. Por causa das férias de Verão (minhas e suponho que de outras pessoas) o grupo ficou parado num sítio por muito tempo e o grupo desagregou-se. O espírito do grupo começou a ficar esquisito e a Alana entrou numa espiral de loucura, arrastando o Zé cantor e poeta. Foram matando os seus companheiros e comendo os seus cérebros. No fim o Zé fugiu horrorizado e meio maluco. Andou perdido e acabou por cometer mais um assassinato. Foi o ponto de viragem. Decidiu fugir do contacto com os seus semelhantes. Embrenhou-se na floresta, caminhado sempre para norte. Foi parar a uma vila nas árvores Tree Top Vilage quase a morrer devido aos animais. Foi bem trantado pelos habitantes de lígua inglesa e recuperou a saúde. Mas o destino de andarilho falou mais alto e saiu da floresta para embrenhar-se nas montanhas. Fez mal os cálculos e morreu por lá à fome, com a sua charrete recheada de ouro, prata, carvão e outras coisas. Não conseguiu caçar porque tinha pouco jeito. E assim terminou a história da personagem que era para ser vilão, mas não parecia que ia ser e acabou por sê-lo. Tive pena que tenha morrido, mas na realidade já não sabia o que fazer com ele por estar tão longe da civilização.

*aquela que caminha pela sombras num destino de escuridão segue sua trilha rumo a luz rubra do Aiko, e ela está faminta...*

Ainda bem. Tenho pena que não se tenham reencontrado.

Kelme - Fundador e sacerdote da infame religião Apollianista, que cultuava o ainda mais infame "Apollo Estrela". Fundou uma cidade, criou festas, investiu MUITO em RP culinário (devia ter mais de 20 pratos diferentes na cidade, fácil), mas falhou em inspirar a adoração e o culto em muitos chars, especialmente fora da cidade. Nasceu na fatídica Fortaleza da Paz, muito pouco tempo antes da queda. Acho que morreu de ataque cardíaco.

Lau - Baixinho, magrinho, ambicioso. Pela sua hiperatividade e um golpe de sorte, foi aclamado administrador de Grande Chifre, e apesar da lei pedir eleições regulares, ele conseguiu empurrar com a barriga até que esquecessem desse fato, e continuou como administrador até sua morte (que eu me lembre). Adorava mandar. Acho que morreu num ataque lituano. Criou os abrigos anti-ataque, que eram cabanas com lugar pra 3 pessoas, onde você poderia se esconder em caso de ataque sem temer arrombamentos e arrastamentos. Se não me engano, tentou encher as cabanas de material para que coubesse apenas uma pessoa, mas não lembro se deu certo.

Rotero - Um dos únicos, e talvez o último a morrer, dos Mercenários de Dominion. Na verdade ele era um traidor, nasceu no meio bando e ficou puto com o funcionamento das coisas. Aproveitou uma brecha e fugiu antes que eles fossem dizimados. Correu a ilha lituana numa epopéia de sobrevivência e resgate de refugiados, e conseguiu chegar à ilha tuga. Não lembro do que mais ocorreu, mas deve ter morrido de fome/ataque cardíaco. Tinha o sonho de resgatar todos os tugas da ilha lito.

Fymeso - Típico Grande-Chifrense. Forte, excelente caçador, péssimo lutador. Um brutamontes que se gabava de ser o melhor caçador do mundo, e provavelmente era o melhor do mundo português mesmo. Morreu no ataque lituano.

Mewii - Milionário recluso. Vivia sozinho numa cabine de toras (!!) na floresta da ilha tuga, extraindo carvão e fazendo comércio. Fornecia carvão para Mil-Cavernas e um pouco para Lusitânia, em troca de ferro, aço e ferramentos. No final da vida (encerrada por fome ou ataque cardíaco), deveria ter mais ferro e aço do que as duas cidades juntas. mas ninguém nunca soube.

Jediel - Outro mercenário, mas esse um fanático. Muito forte mas não dos melhores lutadores. Era um fiel e empolgado seguidor dos princípios do grupo, a ponto de ganhar o apelido de "Cachorrinho do XXX" (esqueci o nome do líder). Foi capturado pelos lituanos, e preferindo a morte à desonra, escreveu a nota "Morte de um Guerreiro", prendeu a lança no chão e se jogou em cima, morrendo na hora.

Celina de Busa - Cozinheira em Apolodoro. Meio emotiva e chorona, teve um ou dois casos amorosos que não deram certo, mas eu realmente não lembro bem. Morreu de fome e tristeza.

Yagami - Ferreiro de Mil-Cavernas. Assumiu o posto depois que o mestre morreu, e foi escolhido pelo rei por ser o melhor discípulo. Fez MUITO ferro e aço durante sua vida, e tentou dar um viés filosófico ao processo. Suas idéias devem estar por alguma nota perdida pelo mundo. Acho que morreu de ataque cardíaco também.

Acho que teve outros chars, mas os mais marcantes/ativos era esses. Se alguém lembrar de outro, me avisa.

Rossato wrote:Kelme - Fundador e sacerdote da infame religião Apollianista, que cultuava o ainda mais infame "Apollo Estrela". Fundou uma cidade, criou festas, investiu MUITO em RP culinário (devia ter mais de 20 pratos diferentes na cidade, fácil), mas falhou em inspirar a adoração e o culto em muitos chars, especialmente fora da cidade. Nasceu na fatídica Fortaleza da Paz, muito pouco tempo antes da queda. Acho que morreu de ataque cardíaco.

De facto é uma pena ele ter espalhado pouco a fé. Já haviam histórias muito interessantes, algumas bem inventadas, à volta do Apollo. Mas a culinária em Apolliana era um prodigio. Ainda não me lembro de ter visto tanto prato junto no mesmo dia, as festas eram bem animadas

Rossato wrote:Lau - Baixinho, magrinho, ambicioso. Pela sua hiperatividade e um golpe de sorte, foi aclamado administrador de Grande Chifre, e apesar da lei pedir eleições regulares, ele conseguiu empurrar com a barriga até que esquecessem desse fato, e continuou como administrador até sua morte (que eu me lembre). Adorava mandar. Acho que morreu num ataque lituano. Criou os abrigos anti-ataque, que eram cabanas com lugar pra 3 pessoas, onde você poderia se esconder em caso de ataque sem temer arrombamentos e arrastamentos. Se não me engano, tentou encher as cabanas de material para que coubesse apenas uma pessoa, mas não lembro se deu certo.

Ainda me lembro de perguntar com o Welm ao Lau porquê é que não fazíamos eleições e ele responder "Agora não é a melhor altura" xD. O bom é que o Welm também estava satisfeito com o seu poder. Mas Grande Chifre começou a cair em caos pouco depois de o Lau adormecer. Ainda não sei se foi coincidência.

O resto conheço todos, mas quase só de passagem com os meus personagens.

Um personagem pouco activo, mas que a determinada altura deu contributos importantes é o Ico, alguém quer vir reclamar a autoria do personagem?

Voltenion wrote: De facto é uma pena ele ter espalhado pouco a fé. Já haviam histórias muito interessantes, algumas bem inventadas, à volta do Apollo. Mas a culinária em Apolliana era um prodigio. Ainda não me lembro de ter visto tanto prato junto no mesmo dia, as festas eram bem animadas

Ah sim, tinha o RP de música também. Eu tinha feito vários instrumentos musicais diferentes por lá.

danizappa wrote:Um personagem pouco activo, mas que a determinada altura deu contributos importantes é o Ico, alguém quer vir reclamar a autoria do personagem?

Ele ainda está vivo? Se não e se morreu há algum tempo... Sempre tive a ideia de que era o Enca, mas não sei...

HFrance wrote:

Elio wrote:

Camila Santos wrote:me cansei de ver meus personagens morrerem,sejam assassinados,ou por fome,ou serem simplesmente abandonados,foi a gota d'agua pra mim ver minha char ser abandonada sem mais nem menos num lugar deserto sem nenhum motivo ou explicaçao,(...)

Sem roleplay é difícil mesmo... Parece que tudo ocorre em outra dimensão. Distorce toda a concepção do jogo e perturba o roleplay de quem realmente joga Cantr.

pois,perturbou minha cabeça

Morreram por serem meus:

Dino
Jamil Sayad
Hebe
Hans
Sheila Nebulosa
Leopolda Falcão
Ziraldo
Cecílio Pessoa
Sossego
e alguns outros inúteis

o Arthur não era inútil!!

Concordo. Eu conheci o Arthur. Ele deixou uma base interessante para se trabalhar. Mas tenho dúvidas se ele e o amigo conseguiriam levar a coisa adiante...

O Jamil botou-me em apuros.

Já ando com pouco animo/tempo, agora me cai mais um sitio para administrar sozinho.